O Brasil caminha há se consolidar como líder na produção agropecuária



O País é hoje um dos principais exportador mundial de café, açúcar, etanol e suco de laranja, essa liderança brasileira na produção agropecuária, esse reconhecimento por mercados exigentes no mundo inteiro e se fizeram não só da porteira para fora mas também além das fronteiras, o Brasil é hoje o principal exportador mundial de café, açúcar, etanol e suco de laranja e no mercado de carnes bovina e de frango também, esse peso da agricultura no mercado internacional de alimentos é bem crescente e deveremos ampliar bem mais essa participação como fornecedores de produtos agropecuários ao mundo daqui para a frente, afirma o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e nos últimos oito anos as exportações cresceram com 111% passando de US$ 30,65 bilhões em 2003 para US$ 64,78 bilhões em 2009,esse pico das vendas ocorreu em 2008 e quando a balança comercial fechou o ano com US$ 71,84 bilhões mas a previsão é que em 2010 aja um total dessas vendas e chegue a US$ 75 bilhões, Até novembro as exportações dos produtos agropecuários renderam para o país US$ 70,3 bilhões em divisas, e essa performance é de 17,7% superior ao volume embarcado no mesmo período do ano 2009, o agronegócio foi responsável por 42,5% das exportações brasileiras no ano de 2009 mais esse percentual só não foi o maior da história por conta da queda de preços das commodities agrícolas devido à crise financeira internacional do ano 2008 é apontada como a maior a quebra da Bolsa de Nova York, no ano 1929, essas exportações brasileiras agrícolas começaram a se ampliar em sua participação no total mundial a partir do ano 2003 quando o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva se propôs dar as ênfase para internacionalização desse setor com a geração de mais excedentes a ampliação do saldo da balança comercial, e no ano de 2002 a participação do Brasil no comércio mundial era de 1,2% e de 4,6% pelo comércio agrícola, então a fatia do país no setor agrícola aumentou mais, e foram de 2,2 pontos percentuais para o agronegócio 6,8% e 0,4 ponto 1,6% nos outros setores, nos últimos oito anos as negociações internacionais experimentaram a importância crescente, agenda externa tornou-se bem mais proativa e a partir de missões frequentes e estratégicas organizadas pelo Ministério da Agricultura,juntamente com os representantes dos outros governos que foi possível negociar a abertura oficial dos mercados como da carne de aves para Coreia do Sul e China, a carne suína para o Vietnã, o país conquistou a reabertura do acesso da carne bovina para África do Sul, Chile e Rússia e após esse fechamento dos mercados por causa dos focos de febre aftosa no Mato Grosso do Sul e Paraná no ano de 2005, o secretário das Relações Internacionais do Ministério da Agricultura diz que ainda tem desafios a serem superados nas negociações especialmente na ampliação do mercado da carne suína no Japão, Coreia do Sul, China e União Europeia, os mercados são importantes e podem ter uma participação ainda maior se avalia, a expectativa é de ainda no ano 2011 que os norte-americanos deem o aval para as exportações das carnes bovina in natura e suína in natura, a produção brasileira ganhou o destaque na vitrine internacional que também por mérito das diversas ações da promoção comercial O Ministério da Agricultura organizou uma exposição de varios produtos em feiras e eventos do setor nos países da Ásia, Oriente Médio e Europa em sintonia com setor exportador, aumentou a participação dos mercados que já estão abertos para o Brasil a partir da busca por oportunidades de diversificação de negócios e agregação de valor,esse perfil das compras mundiais também vem apresentando mudanças nos últimos anos. O diferencial do valor agregado é destaque, na opinião do secretário, o governo esta estimulando a inserção dos produtos processados em outros mercados, mas estamos conseguindo despertar essa consciência nas empresas.